segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Diferentes tipos de tecidos


Acetato: a fibra artificial costuma aparecer misturada a outras fibras, para criar roupas de bom caimento. "O acetato e suas mesclas são fácies de limpar, mas podem ser muito sensíveis às tintas. Leia a etiqueta e lave o acetato em água fria", ensina a personal organizer Regina Fuentes. A fibra deste tipo de tecido é frágil e pode ser danificada quando torcida ou espremida pelo calor. Lave à mão ou use o ciclo para roupas delicadas da máquina de lavar. Passe as roupas de acetato com o ferro em baixa temperatura, pelo avesso, com um pano entre o ferro e o tecido para evitar que ele fique brilhante e preservar a beleza da peça.
Algodão: esta fibra natural é sinônimo de conforto, mas é preciso ficar de olho: o algodão encolhe. A menos que tenha sido pré-encolhido. Por isso, observe o que a etiqueta diz. "Só água fria" pode indicar que uma calça até o calcanhar ficará pelo meio da perna se não for lavada corretamente. "Peças de algodão pré-encolhidas pode ser lavadas em água quente, morna, ou fria, dependendo da cor da peça e das recomendações da etiqueta", completa Regina.
Se a etiqueta permitir, adicione na máquina alvejante com cloro às roupas de algodão brancas para remover as manchas; use alvejante sem cloro, formulado para as coloridas, que aviva as roupas de algodão tingido. "Lavar em água fria protegerá a cor intensa do jeans de algodão e preservará o tom vivo de camisas coloridas", ensina a personal que ainda diz que "o algodão pode encolher também se secar em temperatura alta".
Linho: outra fibra natural, o linho necessita de alguns cuidados básicos como verificar a etiqueta para decidir se vai lavar a peça a seco. Se puder ser lavada na máquina, siga as instruções da etiqueta, usando os produtos adequados à cor da roupa. "O linho absorve mais água que as outras fibras; por isso, não encha demais a lavadora nem a secadora", diz Regina. O bom é passar a roupa de linho pelo avesso, com o ferro quente e usando vapor.
Poliéster: a maioria dos tecidos de poliéster pode ser lavada na máquina com água morna, mas cheque a etiqueta. "Use a temperatura baixa na secadora. Tire-as quando estiverem levemente úmidas, para evitar rugas e o acúmulo da estática. Se for preciso passar, use temperatura baixa: o poliéster derrete com o ferro quente", orienta Regina.
Seda: embora a seda seja lavável, muitos padrões de tecelagem se retraem ou enrrugam ao serem lavados, e as tintas escuras podem não ser firmes. A dica é, como sempre, olhar a etiqueta, segundo a personal. "Para as peças de seda 'lavar a seco' use produtos para lavar à mão peças que ceitam água. Xampú neutros para bebês são uma boa opção". Nunca coloque a seda na secadora. Enrole a peça em uma toalha para espremer a água e, depois, pendure para secar. Para passar, ferro morno e a seda pelo avesso.

Saiba a diferença entre peças decorativas


Conheça a diferença entre Poltrona, Cadeira e Récamier

Na hora de decorar sua casa, a escolha certa das cadeiras da mesa de jantar, das poltronas
da sala e das confortáveis Récamier, é essencial para compor um ambiente equilibrado
e agradável, como você sempre sonhou. Mas você sabe a diferença entre estes três
tipos de móveis?  Preparamos aqui um resumo que vai lhe ajudar a selecionar as peças
que farão parte de sua decoração. Cadeira: Projetar uma cadeira é o grande desa? o de
uuuuuuuuuuu
um designer de móveis, quem diria, é o móvel mais utilizado
no nosso cotidiano e tãodifícil de ser projetado quanto uma casa.
Tanto que uma das disciplinas do curso tradicional de arquitetura
ensina a compor justamente ela, a cadeira. A cadeira é cheia de
detalhes e um errinho sequer em seu projeto pode prejudicar o
conforto ao sentar e até mesmo a saúde, causando dores nas costas.
Além do mais, comprar as cadeiras, além de ser uma escolha difícil
devido à variedade existente no mercado, acaba sendo uma das aquisições mais caras
em um projeto, pois sempre compramos 4, 6, 8 ou 12 cadeiras para uma mesa de jantar.
Para diferenciar uma cadeira de uma poltrona, você precisa primeiramente observar a
estrutura dela. Uma cadeira geralmente é menos robusta, leve e com assento menor
do que uma poltrona. Usada geralmente nas mesas de jantar, pode ser vista também
sozinha em quartos e cantos de sala, em antigas penteadeiras, em escritórios e como
complemento das atividades em que seja essencial sentar, como escrever, por exemplo.
Hoje em dia também é normal vermos vários tipos de cadeiras compondo um único
ambiente de jantar, isso é bastante comum nas decorações européias, a mistura dos
estilos clássico e contemporâneo neste tipo de composição prevalece e podemos
observar facilmente a mistura de poltronas clássicas mais robustas nas pontas, com
cadeiras modernas e superleves compondo a mesma mesa de jantar. Tão útil e tão
fundamental no nosso dia a dia, esse móvel é um ícone de design, que alia a forma com
a utilidade. É impossível viver sem ao menos uma cadeira. Sentar é uma necessidade
? siológica do ser humano desde que evoluiu para homo erectus e começou a andar.
Poltrona: A poltrona é peça chave na composição dos mais diversos ambientes.
Geralmente, seu desenho é marcante, por isso precisa ser estrategicamente bem
aplicada para que o peso de suas formas não comprometa a decoração. Muitas vezes, a
poltrona possui braços longos e assento largo e é mais alta, o que a diferencia de uma
cadeira de mesa, por exemplo. Tende a ser muito confortável e convidativa. Uma
poltrona, também pode ser chamada de cadeirão e cadeira-de-braços e nada mais é
do que uma cadeira almofadada, que geralmente ? ca na sala e faz conjunto com o sofá.
Pode ser vista também em quartos e escritórios, ou até mesmo nas pontas das mesas
de jantar. As poltronas evoluiram, ganharam novos desenhos e utilidades. Mesmo assim,
matém a sua essência que é proporcionar conforto e bem estar para quem senta em uma
delas, um bom exemplo disso são as poltronas de massagem, que proporcionam momentos
de prazer e relaxamento. Escolha a sua e relaxe. Récamier: Também conhecido como divã
é um tipo de móvel usado para sentar, apoiar as costas ou deitar, com conforto, porém,
com elegância. Não é um móvel para se jogar com desleixo como um sofá de uma sala
de TV. É um móvel para que se apóie as costas, ? cando na posição semi-deitada.
Uma curiosidade, este tipo de móvel ? cou conhecido pelo nome Récamier por causa
da bela Julie Bernard, a Madame Récamier. Era ? lha de um abastado banqueiro e
casou-se com o também banqueiro Récamier, após o casamento ? cou conhecida
na sociedade parisiense como Madame Récamier. Era uma das jovens mais notáveis
e belas de sua época. Tinha um salão onde se reuniam os realistas, partidários contrários
a Napoleão Bonaparte.  Foi pintada, aos 23 anos, pelo artista francês Jacques-Louis David.
Por manter amizade com intelectuais contrários a Napoleão e por se negar a ser dama de
honra de Jose? na (mulher de Napoleão), acabou sendo exilada. O quadro a retrata
como uma heroína da República. Está vestindo um singelo vestido branco de estilo
helênico e mostra os pés nus. Não leva jóias, nem maquiagem. A ambientação é
clássica e ela está recostada num tipo de divã, muito utilizado na época pelas moças
da sociedade que preferiam dormir em um deles para não desmanchar o penteado.
A partir desta pintura, o divã ? cou conhecido como Récamier. Até hoje este móvel
leva o nome desta bela dama eternizada na obra de arte de David que hoje está no
acervo de pinturas do Museu do Louvre, em Paris
rrrrrr

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